quinta-feira, 12 de setembro de 2013

E... Continuamos a desvendar Alice...

Hoje nós iremos ler um pequeno resumo sobre o LIVRO "Alice no País das Maravilhas". Quero que observem com o apenas pela leitura do Resumo, observamos as diferenças entre a obra escrita e o filme visto em sala de aula na semana passada.




Alice está sentada com sua irmã no jardim quando ela vê passar um Coelho Branco com um relógio de bolso. Fascinada pela visão, ela segue o coelho e entra num buraco numa árvore. Ela cai lentamente por um longo tempo e cai num corredor cheio de portas. Há também uma chave numa mesa, que abre uma porta minúscula; através desta porta, ela vê um lindo jardim. Alice quer ir até lá, mas a porta é muito pequena. Pouco depois, ela encontra uma garrafa cheia de líquido e que tem um rótulo onde está escrito "Beba-me", e um bolo com uma etiqueta onde se lê "Coma-me". Alice prova os dois e descobre que um deles faz com que ela diminua de tamanho e o outro a faz crescer. Ela tem dificuldades ao usar ambos, pois ou ela fica grande demais para passar pela porta ou fica pequena demais para alcançar a chave.











Enquanto Alice está pequena demais, ela escorrega e cai num lago. Ela descobre que o lago tinha sido formado pelas lágrimas que ela derramara enquanto ela era uma gigante. Alice nada até a praia com alguns animais, inclusive um rato sensível, mas consegue ofender todos eles ao falar sobre a habilidade da sua gata em capturar ratos e pássaros. Deixada sozinha, ela corre através da floresta e encontra o Coelho Branco. Ele a confunde com sua criada e ordena que ela vá pegar várias coisas na casa dele. Alice obedece a vai até a casa do Coelho. Ao chegar lá, ela bebe outro líquido e fica grande demais para sair pela porta. Ela acaba descobrindo um pequeno bolo que, quando comido, faz com que ela volte ao seu tamanho normal.

De volta à floresta, Alice encontra uma Lagarta sentada num cogumelo gigante. Ela dá alguns conselhos preciosos, além de ensinar Alice a usar o cogumelo: um lado faz crescer e outro faz diminuir. A primeira vez que Alice prova o cogumelo faz com que ela estique seu corpo tremendamente, especialmente o pescoço, os braços e as pernas. Enquanto estava toda esticada, Alice enfia a cabeça através da copa das árvores e encontra um Pombo. O Pombo tem certeza que Alice é uma serpente e, quando Alice tenta raciocinar com ele, o Pombo manda ela se calar.

Alice volta às suas proporções normais e continua a andar pela floresta. Numa clareira, ela encontra uma pequena casa e escolhe o bastante para entrar nela. É a casa da Duquesa. Ela e o Cozinheiro estão brigando furiosamente, e os dois não parecem se preocupar nem um pouco com a segurança do bebê que a Duquesa está embalando. Alice pega o bebê para tomar conta dele, mas ele se transforma num leitão e escapole para a floresta.

Mais tarde, Alice encontra o Gato de Cheshire, que antes estava sentado na casa da Duquesa mas não tinha se manifestado. O Gato a ajuda a achar o caminho através da floresta, mas a avisa que todos aqueles que ela irá encontrar são loucos.

Alice chega até a casa da Lebre, onde ela é convidada para ir à Festa da Hora do Chá. Na Festa, estão presentes a Lebre, o Chapeleiro Louco e o Rato do Campo. Uma vez que o Tempo parara de funcionar para o Chapeleiro, são sempre seis horas da tarde e é hora do chá. As criaturas da Festa do Chá são as que mais discutem em todo o País das Maravilhas.



A Rainha convida Alice para jogar croquê. É um jogo muito difícil de ser jogado no País das Maravilhas, pois as bolas e os tacos são animais vivos. A partida é interrompida pela chegada do Gato de Cheshire, com o qual o Rei de Copas antipatiza instantaneamente.





A Rainha leva Alice até o Grifo, e este, por sua vez, a leva até a Tartaruga Falsa. O Grifo e a Tartaruga contam a Alice histórias bizarras sobre a escola deles no fundo do mar. A Tartaruga Falsa canta uma canção melancólica sobre sopa de tartaruga, e pouco depois o Grifo arrasta Alice para assistir ao julgamento do Valete de Copas.



O Valete de Copas estava sendo acusado de roubar as tortas da Rainha, mas as provas contra ele eram muito ruins. Alice fica abismada com os ridículos procedimentos do tribunal. Ela também começa a crescer. Logo ela é chamada para testemunhar; nesta altura, ela já estava com um tamanho gigantesco. Alice se recusa a ser intimidada pela lógica distorcida do tribunal e pelas acusações do Rei e da Rainha de Copas. Subitamente, todas as cartas se levantam e a atacam. Neste momento, ela acorda. Suas aventuras no País das Maravilhas tinham sido apenas um sonho fantástico.








ATIVIDADE 

1 - Pontue as principais diferenças entre o texto acima e o filme visto na semana passada.

2 - Ao ler o poema abaixo não é possível compreender muitas palavras. Algumas delas são totalmente estranhas para nós, leitores. Mas, baseando-se apenas nos conhecimentos que você possui acerca do filme que assistiu (e do livro que já deveria ter começado a ler!), tente criar uma "adaptação" da leitura que você realizou, tendo em mente que o texto fala sobre o Jaguadarte, ok?




JAGUADARTE
Augusto de Campos



 O JAGUADARTE

   Era briluz. As lesmolisas touvas 
   roldavam e reviam nos gramilvos.
   Estavam mimsicais as pintalouvas,
   E os momirratos davam grilvos.

   "Foge do Jaguadarte, o que não morre!
   Garra que agarra, bocarra que urra!
   Foge da ave Fefel, meu filho, e corre
   Do frumioso Babassura!"
            
   Ele arrancou sua espada vorpal 
   e foi atras do inimigo do Homundo.
   Na árvore Tamtam ele afinal
   Parou, um dia, sonilundo.

   E enquanto estava em sussustada sesta,
   Chegou o Jaguadarte, olho de fogo,
   Sorrelfiflando atraves da floresta,
   E borbulia um riso louco

   Um dois! Um, dois! Sua espada mavorta
   Vai-vem, vem-vai, para tras, para diante!
   Cabeca fere, corta e, fera morta,
   Ei-lo que volta galunfante.

   "Pois então tu mataste o Jaguadarte!
   Vem aos meus braços, homenino meu!
   Oh dia fremular! Bravooh! Bravarte!"
   Ele se ria jubileu. 

   Era briluz. As lesmolisas touvas 
   roldavam e relviam nos gramilvos.
   Estavam mimsicais as pintalouvas,
   E os momirratos davam grilvo




Após o término da atividade, escolha um dos jogos abaixo:

4 comentários:

  1. O JAGUADARTE

    Era algo que brilha. As lesmas gordas
    roldavam e reviam nos gramilvos.
    Estavam as mesmas pintalouvas,
    E os momirratos davam grilvos.

    "Foge do Jaguadarte, o que não morre!
    Garra que agarra, bocarra que urra!
    Foge da ave Fefel, meu filho, e corre
    Do frumioso Babassura!"

    Ele arrancou sua espada forte
    e foi atras do inimigo do mundo.
    Na árvore doida ele afinal
    Parou, um dia, sol lindo.

    E enquanto estava em assusta sesta,
    Chegou o Jaguadarte, olho de fogo,
    Sorrindo atraves da floresta,
    E borbulia um riso louco

    Um dois! Um, dois! Sua espada mavorta
    Vai-vem, vem-vai, para tras, para diante!
    Cabeca fere, corta e, fera morta,
    Ei-lo que volta galunfante.

    "Pois então tu mata o Jaguadarte!
    Vem aos meus braços, menino meu!
    Oh dia frio! Bravooh! Bravarte!"
    Ele se ria jubileu.

    Era brilhosa. As lesmolisas touvas
    roldavam e relviam nos gramilvos.
    Estavam mimsicais as pintalouvas,
    E os momirratos davam grilvo

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  2. Pedro Alessandro 8c


    O JAGUADARTE

    Era brilhoso. As lesmas ruivas
    rodavam e rolavam nos gramados.
    Eram musicais as pintas,
    E os medrosos davam gritos.

    "Fujam do Jaguadarte, o que não morre!
    Garra que agarra, bocarra que urra!
    Foge da ave furiosas, meu filho, e corre
    Do furioso Babassura!"

    Ele arrancou sua espada vorpal
    e foi atras do inimigo do Homem.
    Na árvore Tamtam ele afinal
    Parou, um dia, sonolento.

    E enquanto estava em sussustada sesta,
    Chegou o Jaguadarte, olho de fogo,
    Sorrindo atraves da floresta,
    E borbulia um riso louco

    Um dois! Um, dois! Sua espada mavorta
    Vai-vem, vem-vai, para tras, para diante!
    Cabeca fere, corta e, fera morta,
    Ei-lo que volta galunfante.

    "Pois então tu mataste o Jaguadarte!
    Vem aos meus braços, menino meu!
    Oh dia fremular! Bravooh! Bravarte!"
    Ele se ria jubileu.

    Era brilhoso. As lesmas ruivas
    rodavam e rolavam nos gramados.
    Estavam musicais as pintas,
    E os medrosos davam gritos

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  3. MÁGICAS DE MATEMÁTICA:

    http://r1.ufrrj.br/novostalentos/cariboost_files/Primeiraaula.pdf

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  4. 1 - Pontue as principais diferenças entre o texto acima e o filme visto na semana passada.

    R:não,tinha rei de copas,quei comia as tortas era o valete,quei comia era o sapo

    2 - Ao ler o poema abaixo não é possível compreender muitas palavras. Algumas delas são totalmente estranhas para nós, leitores. Mas, baseando-se apenas nos conhecimentos que você possui acerca do filme que assistiu (e do livro que já deveria ter começado a ler!), tente criar uma "adaptação" da leitura que você realizou, tendo em mente que o texto fala sobre o Jaguadarte, ok?

    R: Era brilhoso. As lesmas todas
    rolavam e rodavando nos gramados.
    Estavam e os musicais as pintava e louvava,
    E os homesrratos davam gritos

    "Foge do Jaguadarte, o que não morre!
    Garra que agarra, bocarra que urra!
    Foge da ave Fefel, meu filho, e corre
    Do frumioso Babassura!"

    Ele arrancou sua espada vorpal
    e foi atras do inimigo do Homundo.
    Na árvore Tamtam ele afinal
    Parou, um dia, sonilundo.

    E enquanto estava em sussustada sesta,
    Chegou o Jaguadarte, olho de fogo,
    Sorrelfiflando atraves da floresta,
    E borbulia um riso louco

    Um dois! Um, dois! Sua espada mavorta
    Vai-vem, vem-vai, para tras, para diante!
    Cabeca fere, corta e, fera morta,
    Ei-lo que volta galunfante.

    "Pois então tu mataste o Jaguadarte!
    Vem aos meus braços, homenino meu!
    Oh dia fremular! Bravooh! Bravarte!"
    Ele se ria jubileu.

    Era brilhoso. As lesmas todas
    rolavam e rodavam nos gramados.
    Estavam eos musicais as pintava e rolava,
    E os homorratos davam gritando



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